... Contra todos os valores morais, naquele noite, Ana apenas foi de encontro a uma situação, que com a ajuda de sua mãe, ela criou a seu favor.
O arrependimento por tudo o que aconteceu chegou de repente para Cláudio, poucas horas depois de Ana deixar o apartamento. Já passava das 9 da manhã e ele não conseguia parar de pensar em Carol. Suas posições em relação a discussão mudavam tão rápido quanto os minutos do relógio; estes agora pareciam correr e cobrá-lo a cada instante. Sem ter a quem recorrer ou dividir aquela angústia, seus passos de um lado para o outro apenas o mantinham na mesma posição. Depois de tantos erros, ligar para Carol foi a primeira atitude coerente que ele teve desde que voltou ao Brasil.
-- Carol? Sou eu...
-- Não quero mais discutir Cláudio.
-- Eu também não! Por isso te liguei. Me deixei influenciar ontem pelo momento e pela surpresa de saber da sua viagem. Realmente acabei enxergando tudo sob um ângulo errado e você acabou pagando por isso. Dissemos muitas coisas que não devíamos, por isso eu devo te pedir desculpas.
-- Eu aceito Cláudio. Mas é difícil admitir que você pensou em tudo isso tão rápido. Enfim, apesar de tudo, todas as coisas que vivemos em Paris é muito maior do que isso.
Carol não estava muito convencida daquele pedido repentino de desculpas. Cláudio sabia que aquele era só o primeiro passo do pedido de perdão, o segundo quando dado, poderia significar uma passo para trás e consequentemente o fim da relação.
Os dias iam passando e Cláudio tentava se preparar para contar a sequência dos fatos e suportar as consequências que isso teria na relação.
O arrependimento por tudo o que aconteceu chegou de repente para Cláudio, poucas horas depois de Ana deixar o apartamento. Já passava das 9 da manhã e ele não conseguia parar de pensar em Carol. Suas posições em relação a discussão mudavam tão rápido quanto os minutos do relógio; estes agora pareciam correr e cobrá-lo a cada instante. Sem ter a quem recorrer ou dividir aquela angústia, seus passos de um lado para o outro apenas o mantinham na mesma posição. Depois de tantos erros, ligar para Carol foi a primeira atitude coerente que ele teve desde que voltou ao Brasil.
-- Carol? Sou eu...
-- Não quero mais discutir Cláudio.
-- Eu também não! Por isso te liguei. Me deixei influenciar ontem pelo momento e pela surpresa de saber da sua viagem. Realmente acabei enxergando tudo sob um ângulo errado e você acabou pagando por isso. Dissemos muitas coisas que não devíamos, por isso eu devo te pedir desculpas.
-- Eu aceito Cláudio. Mas é difícil admitir que você pensou em tudo isso tão rápido. Enfim, apesar de tudo, todas as coisas que vivemos em Paris é muito maior do que isso.
Carol não estava muito convencida daquele pedido repentino de desculpas. Cláudio sabia que aquele era só o primeiro passo do pedido de perdão, o segundo quando dado, poderia significar uma passo para trás e consequentemente o fim da relação.
Os dias iam passando e Cláudio tentava se preparar para contar a sequência dos fatos e suportar as consequências que isso teria na relação.
Download da estória até esse ponto |
Comentários
Acho q a Carol nao vai suportar saber q seu namorado a traiu com sua amiga Ana. E ainda pode ser q a amizade das duas acabe. Comum nestas situacoes.
e a Ana? nenhum indicio da reacao dela depois da noite com Claudio? Ta feliz ou se culpando, por trair a amiga?
abs
acho q o que está por vir será dificil! Mas que venha!
abraço
Já vejo o fim da relação.
Ah! Muito bom o título.
Beijos.
Já era.
Tô vindo agradecer as palavras que vc me disse lá no blog! Na verdade, acabei fazendo um drama ontem ao ecrever, e só depois percebi. Mas é que tudo acontece de forma tão intensa aqui dentro.
Vc me ajudou deveras! Obrigada!
Sobre seu post: É um livro? Vou baixar a história...
Beijos.